Introdução
No momento em que a população terrestre,
volta às suas atenções à pandemia do COVID 19, popularizado como CORONAVIRUS,
um esforço mundial destina-se conter os seus avanços. Fronteiras entre países
fechadas, entre territórios nacionais fiscalizadas com mais rigor e até entre
municípios recebem atenções, buscando minimizar em cada território a
proliferação, visto que tais cuidados evitarão o dispêndio de maiores volumes
de recursos e assim autoridades públicas com as suas respectivas assessorias
desdobram-se em colocar em prática medidas de contenção.
Um significativo volume de informações,
espalham-se pelas redes sociais, facilitadas tecnologicamente pela internet, dão
conta de que atualmente é dominada por 3,6
bilhões de internautas, correspondendo a
47% da população mundial, estimada em 7,6 bilhões.
Para facilitar o
entendimento de nossas pontuações e fundamentá-las, repisa-se alguns
conhecimentos já de domínio público que neste momento necessitam vir à baila.
Assim, faço a utilização de alguns termos sanitários:
Endemia – não está
relacionada a quantidade e sim a uma tipicidade regional que podem ser sazonais.
As
doenças endêmicas preocupam a saúde pública há mais de um século, entretanto,
graças ao avanço das investigações científicas e da medicina, muitas delas,
puderam ser controladas, como: a malária; a leishmaniose; a esquistossomose; a
febre amarela; a dengue; o tracoma; a doença de Chagas; a hanseníase; a tuberculose;
a cólera e a gripe A.
Surto – acontece quando há um
aumento repentino do número de casos de uma doença em uma região específica,
nesse caso, o aumento deve ser maior do que o esperado pelas autoridades.
Epidemia –
se caracteriza quando um surto acontece em diversas regiões. Nesse contexto, a
nível municipal acontece quando diversos bairros apresentam uma doença; a nível
estadual acontece quando diversas cidades têm casos e nacional quando há casos
em diversas regiões do país.
Pandemia – acontece
quando uma epidemia se espalha por diversas regiões do planeta.
Organização Mundial da Saúde (OMS)
É uma agência internacional
especializada em saúde.
Subordinada à Organização
das Nações Unidas (ONU), a OMS foi fundada em 07 de abril de 1948 (dia mundial
da saúde), sendo atualmente composta por 194 Estados-membros, incluídos
todos os Estados Membros da ONU (193), exceto o Liechtenstein e dois
não membros da ONU: Niue e as Ilhas Cook, integram-na também Territórios que
não são Estados-membros da ONU: Porto Tico e Tokelau (Membros Associados), Observadores:
Palestina (observador da ONU), a Santa Sé, a Ordem Soberana e Militar
de Malta, o Vaticano (observador não membro da ONU), Taipé
Chinesa (uma delegação convidada) e Taiwan.
O objetivo da OMS é desenvolver
ao máximo possível o nível de saúde de todos os povos, aqui definida como
um «estado de completo bem-estar físico, mental e social e não
consistindo somente da ausência de uma doença ou enfermidade. »
Entre suas funções,
destacam-se:
· Ajudar os Governos no
fortalecimento dos serviços de saúde;
· Estimular trabalhos para
erradicar doenças;
· Promover a melhoria da nutrição,
habitação, saneamento, recreação, condições econômicas e de trabalho da
população;
· Estimular a cooperação entre
grupos científicos para que estudos na área de saúde avancem;
· Fornecer informações a respeito
de saúde;
· Realizar a classificação
internacional das doenças.
Próximo de completar seus 72 anos
de existência, a OMS conseguiu várias conquistas, onde se destaca:
- A erradicação da varíola devido
aos esforços contínuos entre os anos de 1967 e 1979.
- A diminuição de cerca de
99% dos casos de poliomielite, um projeto conhecido como “Iniciativa Global de
Erradicação da Pólio”.
- A luta contra a AIDS, vez que é
uma das agências que compõem o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre
HIV/AIDS (UNAIDS).
Pandemias
que afetaram a humanidade ao longo dos tempos
PESTE
NEGRA OU PESTE BUBÔNICA
Causada pela bactéria Versinia
pestis, transmitida às pessoas por ratos e pulgas infectadas. Originou-se na
China, na metade do século XIV, chegando à Europa por meio de navios pelo Mar
Mediterrâneo e espalhando-se em razão dos precários hábitos de higiene e saúde
pública da época.
Os sintomas, eram semelhantes aos
da gripe: febre, dores de cabeça, vômitos e aumento dos gânglios linfáticos. Foi
denominada de “peste negra” por conta das grandes manchas negras na pele dos
infectados, seguidas de inchaços em regiões de grande concentração de gânglios
do sistema linfático, como a virilha e as axilas, conhecidos como “bubões”, por
isso também é
conhecida como “Peste
Bubônica”.
Estimativas dão conta que
aproximadamente morreram 50 milhões de pessoas entre 1333 a 1351, cerca de um
terço da população mundial da época.
CÓLERA
Causada pela bactéria Vibrião
colérico, a doença se espalhou através de água e/ou alimentos contaminados,
onde o principal sintoma é a diarreia intensa, causando desidratação seguida de
morte. O tratamento é feito a partir de antibióticos e a sua prevenção tornou-se
eficaz com o acesso a saneamento básico.
A primeira pandemia aconteceu em
1817 e ocorreram outras pandemias e epidemias, ainda não tendo sido erradicada.
De acordo com a OMS, de 100 a 120
mil pessoas morrem todos os anos em várias partes do planeta, contaminadas pela
bactéria.
TUBERCULOSE
Causada pela bactéria Mycobacterium
tuberculosis, conhecido como bacilo Koch, a doença ataca o sistema
respiratório e é altamente contagiosa, sendo transmitida de pessoa para pessoa.
É uma antiga doença da humanidade,
já que sinais da contaminação foram encontrados em esqueletos de mais de sete
mil anos.
Os poetas do romantismo brasileiro
(a partir de 1836), definiram-na como o "Mal do Século". A pandemia
ocorreu de 1850 a 1950, estimando-se que mais de 1 bilhão de pessoas tenham
morrido pela doença em todo o mundo, inclusive no Brasil.
Começou a ser controlada após a
descoberta do agente causador. Entretanto, a cura veio somente quando Alexandre
Fleming descobriu a penicilina, em 1928. Apesar de ser considerada controlada
atualmente, afeta ainda muitos países pobres.
VARÍOLA
Causada pelo vírus Orthopoxvírus
variolae, seus principais sintomas eram: febre, erupções na garganta, na
boca e no rosto, onde o risco de morte da doença era de 30%, sendo superior em
bebês.
Esteve presente em grande parte da
história da humanidade, vez que registros históricos apontam que o faraó Ramsés
II do Egito, morreu da doença em 1.145 a.C. bem como atormentou o Japão no séc.
VIII.
A vacina contra a doença foi
descoberta por Edward Jenner em 1796, entretanto, estima-se que de 1896 a 1980,
mais de 300 milhões de pessoas tenham morrido por varíola.
A erradicação da doença ocorreu em
virtude de uma campanha de vacinação em massa que ocorreu em todo o mundo. O último
caso natural da doença foi registrado em outubro de 1977, o que levou a OMS a
certificar a varíola como erradicada na década de 1980.
GRIPE
ESPANHOLA
Causada pelo vírus Influenza,
se propaga pelo ar. A pandemia do começo do século XX foi batizada de
"Gripe Espanhola" em virtude de o surto ter se iniciado com mais
intensidade, na Espanha, embora o vírus não tenha origem em terras espanholas.
Estimativas dão conta de que mais
de 50 milhões de pessoas morreram em todo o mundo, com mais de 35 mil
brasileiros, dentre eles, o presidente Rodrigues Alves, em 1919.
Como o Influenza é um vírus
que está em constante mutação, não existe um tratamento completamente eficaz
para ele, existindo vacinas antigripais que impedem um novo surto de gripe
espanhola.
AIDS (SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA)
Causada pelo HIV (Vírus da
Imunodeficiência Humana), este ataca o sistema imunológico, responsável por
defender o organismo de infecções e doenças. Considerado uma IST (Infecção
Sexualmente Transmissível), o HIV é transmitido por meio do sangue, do
esperma, da secreção vaginal e do leite materno.
Artigo da Revista Super
Interessante, o
infectologista Jacyr Pasternak, do Hospital Beneficência Portuguesa, em São
Paulo, argumenta que a Aids, surgiu a partir de um vírus chamado SIV,
encontrado no sistema imunológico dos chimpanzés e do macaco-verde africano.
Apesar de não deixar esses animais doentes, o SIV é um vírus altamente mutante,
que teria dado origem ao HIV, o vírus da aids. O SIV presente no macaco-verde
teria criado o HIV2, uma versão menos agressiva, que demora mais tempo para
provocar a aids. Já os chimpanzés deram origem ao HIV1, a forma mais mortal do
vírus. “É provável que a transmissão para o ser humano, tanto do HIV1 como do
HIV2, aconteceu em tribos da África central que caçavam ou domesticavam
chimpanzés e macacos-verdes”.
Foi declarada pandêmica após 1980,
quando os primeiros casos surgiram e apesar de terem se passados mais de 30
anos, a pandemia de HIV ainda não foi erradicada, vez que a doença é
recorrente em muitas regiões do mundo, fato explicado em razão de ainda não ter
sido descoberta uma cura para a doença. O tratamento atual é altamente eficaz e
pode, inclusive, baixar a carga viral para níveis indetectáveis, contribuindo
assim para que a expectativa de vida de uma pessoa com HIV seja semelhante à de
uma pessoa que não tem a doença.
Desde o início, estima-se que mais
de 22 milhões de pessoas tenham morrido em decorrência de doenças e
complicações causadas pela AIDS, como tuberculose e infecções.
GRIPE SUÍNA (H1N1)
Causada por uma mutação do vírus Influenza
que até então habitava apenas nos suínos, passou a atingir também humanos,
razão por que recebeu o nome de "Gripe Suína". Seus sintomas são similares
aos de uma gripe forte, alastrou-se rapidamente ao redor do mundo, quando em
poucos dias muitas pessoas morreram cerca de 48h depois dos primeiros sintomas.
Segundo o médico brasileiro Dráuzio Varela, cancerologista e escritor, no dia 7 de abril de 2009, na cidade
do México, os serviços de saúde detectaram a existência de
pneumonias graves associadas a quadros gripais em adultos jovens,
justamente a faixa etária que costuma apresentar poucas complicações de gripe.
Imediatamente, os mexicanos começaram a colher dados e a acompanhar a evolução
do surto. Como os laboratórios daquele país não dispunham da tecnologia
necessária para identificar o novo vírus, foram enviadas diversas amostras para
os Centers for Disease Control and Prevention, nos Estados Unidos, e para a
Public Health Agency, no Canadá. Em 23 de abril – portanto apenas 16 dias
depois de identificado o surto - canadenses e americanos confirmaram que
realmente se tratava de um novo vírus, o A (H1N1), de origem suína. Na segunda quinzena de junho de 2009, depois de
contabilizar 36 mil casos em 75 países, a OMS declarou-a como pandemia.
A descoberta de vacinas contra o vírus
impediu que novos surtos ocorressem, entretanto, o vírus continua sofrendo
mutações e atingindo pessoas, de forma isolada, em todo o mundo.
COVID 19, a atual pandemia
Os coronavírus é uma
família viral conhecida pela ciência desde os anos 60, responsáveis por causar
infecções respiratórias leves em humanos e animais.
Sars-CoV-2 foi denominado
pelo Comitê Internacional de Taxonomia de Vírus. Severe Acute Respiratory
Syndrome CoronaVirus 2 (síndrome respiratório aguda grave por coronavírus 2, em
inglês), é um tipo de vírus não identificado previamente que foi detectado em
humanos pela primeira vez na cidade de Wuhan, na província de Hubei, na China,
no fim de 2019 e devido à alta taxa de transmissibilidade, se espalhou com muita
rapidez pelo mundo, chegando aos cinco continentes e fazendo com que a OMS
declarasse a COVID 19 como uma pandemia.
As informações até agora registram que o vírus, por si só, não é letal, entretanto, causa morte
principalmente entre pessoas consideradas dentro do grupo de risco: idosos,
portadores de doenças respiratórias, cardíacos, outras doenças crônicas (diabetes,
pressão alta, asma etc.), pacientes oncológicos e pessoas com imunidade baixa
(imunossuprimidas, em tratamento quimioterápico, transplantados etc.)
O novo coronavírus tem índice de
letalidade de 3,4%, conforme apontado pela OMS em 3 de março, mas este salta
para 15% quando direcionado aos grupos de risco, especialmente aos idosos. Um
grupo de pesquisadores da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, estima que,
graças à alta taxa de transmissibilidade, o vírus pode infectar até 70% da
população mundial, ou seja, mais de 5 bilhões de pessoas.
Diversas medidas estão sendo
adotadas para restringir a circulação e aglomeração de pessoas, em todo o
planeta, abrangendo o fechamento de comércios, bares, restaurantes, casas de
shows, repartições públicas, suspensão de aulas e fechamento de fronteiras, vez
que segundo os especialistas, o isolamento social é a melhor medida para frear
a disseminação do vírus. Cancelamentos de eventos esportivos, culturais e
sociais também estão sendo adotados. Além disso, muitos países, inclusive o
Brasil, decretaram estado de calamidade pública e as pessoas têm recebido
orientações para não sair de casa e entrar em quarentena.
Até o momento, há mais de 220 mil
casos confirmados, quase 10 mil mortos em todo o mundo todo. Sendo que no
Brasil,
Diante desse cenário, o novo
coronavírus já é tido como uma das maiores pandemias da história da humanidade.
Ações militares federal
No
Diário Oficial da União - DOU de 19 de março de 2020, publicou as diretrizes do
uso das Forças Armadas nas ações de apoio às medidas de mitigação da Pandemia
COVID-19, prevista na Portaria Normativa nº 030/GM-MD de 17mar2020. Referida
portaria lista uma série de medidas protetivas, entre outras: questões relativas ao retorno de
militares em viagens internacionais; cancelamento de missões; reavaliação de
deslocamentos, adestramentos, manobras e exercícios; adoção de medidas de
triagem clínico-epidemiológica para acesso a organizações militares;
possibilidade de suspensão de férias de profissionais de saúde das Forças
Armadas; suspensão de seminários, palestras, solenidades e demais eventos com
aglomerações; postergação de cursos; autorização para tele trabalho; e adoção
de escala diferenciada de trabalho
Ao chefe
do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, a portaria determina que “ative os
comandos conjuntos, a serem compostos pelas forças”, enquanto que o
secretário-geral do Ministério da Defesa será o responsável por fazer a ligação
com o Ministério da Saúde
No sábado
dia 21/03/2020, o Ministério da Defesa anunciou o início do funcionamento de um
centro de operações que vai coordenar e planejar o emprego das Forças Armadas
em ações do governo visando o combate à pandemia do Novo Coronavírus,
denominada Operação Covid-19.
Dez
comandos, sob a coordenação do Ministério da Defesa, espalhados pelas cinco
regiões do país, e do Comando Aeroespacial, permanecerão em condições de
disponibilizar recursos operacionais e logísticos quando se fizerem necessários
para apoiar as ações, com ações em que os militares poderão ser empregados.
-
controle de passageiros e tripulantes em aeroportos, portos e terminais
marítimos;
-
controle de fronteiras;
-
descontaminação de pessoas, ambientes e materiais em unidades especializadas em
defesa química e biológica.
- apoio à
triagem;
-
encaminhamento a hospitais de pessoas suspeitas de infecção pelo Coronavírus;
-
possibilidade de determinação de isolamento e tratamento médico compulsório
durante a situação de emergência devido à pandemia.
-
acionamento para instalação de hospitais de campanha, devido à possibilidade de
elevada demanda e da limitada disponibilidade e capacidade desses meios;
-
avaliação de pedidos de apoio em ações dos governos estaduais.
No dia
23/03 foram deflagradas ações de combate ao Coronavírus, em todos os estados do
Brasil.
No Amapá,
Pará e Maranhão:
- Os
militares realizaram ação de conscientização da população;
-
Apoiaram os órgãos de saúde e de segurança pública;
-
Fiscalizaram a travessia de embarcações da Guiana Francesa para o Brasil;
-
Qualificaram novos agentes na Defesa Biológica, Nuclear, Química e Radiológica
(DBNQR);
-
Promoveram inspeção naval e controle de terminais portuários.
No Mato
Grosso e Mato Grosso do Sul:
-
Patrulhamento da fronteira;
-
Distribuição de materiais gráficos;
-
Montagem de hospital de campanha, em Campo Grande;
-
Montagem de postos de lavagem de mãos.
Em Recife
(PE):
-
Desembarque de 336 passageiros do navio de cruzeiro que atracou em Recife, no
último sábado (21).
Em
Brasília (DF):
- Os
militares desinfetaram a Rodoviária do Plano Piloto;
-
Viaturas com alto-falantes, do Comando de Operações Especiais, circularam pelo
Distrito Federal e por Goiás;
- Foram
feitos os últimos ajustes para a vacinação em drive-thru contra a gripe, na
Capital Federal.
No
Paraná, em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul
- Apoio
logístico e de mobilização de materiais;
- Doação
de sangue;
- Montadas
barracas em apoio aos órgãos de saúde em Florianópolis, Criciúma, Bento
Gonçalves, Bagé e Porto Alegre;
- A
população de Butiá foi vacinada contra a gripe e o oeste do Paraná recebeu
agentes de combate à dengue;
- Campanha
de conscientização em General Câmara;
- Instalação
de barracas em São Borja (RS), em apoio ao Hospital Ivan Goulart,
proporcionando segurança sanitária aos agentes de saúde que irão atuar na seção
de triagem;
- 03
Postos de Triagem em Uruguaiana (RS), por intermédio do Posto Médico da
Guarnição, em apoio ao município nas ações de combate ao COVID-19;
Vitória (ES):
- Atividades de
conscientização e orientação ao público em geral, no combate à COVID-19;
Belo Horizonte (MG):
- Triagem na entrada do
quartel-general da 4ª Região Militar através dos profissionais da saúde do
Posto Médico de Guarnição de Belo Horizonte, para orientar os militares e
servidores civis e evitar que o Coronavírus se prolifere na capital mineira.
Conclusão
Ainda é cedo para saber o
alcance dessa pandemia, as autoridades sanitárias e os especialistas ainda não
conhecem com qual vírus vão se deparar, qual área orgânica ataca e se amplia,
qual a sua letalidade, quais serão as medidas sanitárias deverão ser tomadas,
portanto é necessário cautela.
São Luís – MA, 22 de março de 2020.
Carlos Augusto Furtado Moreira
Historiador
Referências:
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