segunda-feira, 8 de julho de 2024

Minha Musa Fabiane!


Desperta-se em mais um 12 de junho de 2020 – dia consagrado aos namorados, o qual ainda desfrutando do aconchego de seu corpo adormecido ao meu lado em nosso catre, inicio com uma reflexão. Reflito sobre o momento social em que mergulhados, vivenciamo-lo e extensivamente sobre a nossa saudável e gostosa relação.

Desde as primeiras orientações sobre isolamento social, em nosso lar, nos precavemos, seguindo fielmente as determinações sanitárias, que com o passar dos dias foram se tornando mais rigorosas.

Vieram as limitações e com elas nasceram, maneiras e sugestões de novos comportamentos, ajustamo-nos, como assim temos procedido ao longo desse período em que unidos pelos laços sagrados do matrimônio, curtimos esses maravilhosos 12 anos, 04 meses e 24 dias.

Divertirmo-nos durante as “lives”, continuamos a desfrutar do nosso “vinho” às sextas feiras e apaixonamo-nos a cada momento. A dedicação e o cuidado que temos um para com o outro se fortaleceu.

O fruto de nosso amor – nosso filhote – foi crescendo e é uma das maiores razões de nossos esforços e ao qual nos dedicamos aos extremos e é fruto de nossa preocupação, cuidando, orientando e dedicando nossos sentimentos nobres, esperando com a graça de Deus que continue a despertar para o caminho do bem, da retidão, do respeito aos mais experientes e que alcance seu lugar social.

Diariamente ao anoitecer e ao despertarmos, unidos, nós três, rogamos ao Nosso Criador, bênçãos à todos e especialmente aos que nos são “especiais”.

Em nosso lar brota o respeito, o carinho e o amor.

Desfrutamos de uma vida tranquila e maravilhosa, portanto, minha musa que venham outros 12 de junho, para continuarmos juntos, unidos, cúmplices, namorados e amantes.

 

Carlos Augusto Furtado Moreira

PEDRO IVO, IMORTAL CELESTIAL


Pedro Ivo tomou assento em uma das cadeiras na Academia de Letras Celestial. Embora sendo uma grande distinção a qualquer mortal, como seu amigo, entristeci-me, porque assim, ele se despede da Academia Maranhense de Ciências, Letras e Artes Militares (AMCLAM), uma de tantas confrarias que ele fez parte no plano terrestre.

Comecei a me perguntar?

- Como farei agora, com as missões que lhe repassava e que as executava com tanta maestria?

- Quem o substituirá no mister de buscar nas suas amizades amealhadas ao longo de sua gloriosa vida terrena, a solução para a resolutividade de ações e problemas que lhe eram apresentados?

- Qual poeta “vestido” de corpo e alma de Soldado, nos emocionará na declamação de poesias?

- Quem irá nos provocar para associar a imagem da AMCLAM às atividades em beneficiar o próximo? Tentando nos convencer de que mesmo com papel cristalinamente respaldado em nosso Estatuto e Regimento interno, a instituição poderia também ser prestadora de serviços comunitários?

Ah! Pedro Ivo! Me deixastes em uma “sinuca de bico”, como popularmente chamamos, quando as saídas para determinadas ações a serem tomadas são dificílimas.

Me recuso a aceitar essa troca.

- Como ficarão nossos projetos? E aquele de publicar seu LIVRO DE POESIAS; já tinha te falado: um poeta de seu nipe, não poderia deixar seus amigos e admiradores, ávidos de se emocionarem; pois, a emoção, também faz bem ao coração.

Ah! Sobre a questão de retornar ao Rotary, continuo refletindo com muito carinho – meu padrinho – e quem sabe, não volte exatamente por ti.

Sabes Pedro, este distanciamento vai me entristecer muito, porque tu sabes que és aquele Acadêmico com quem sempre estamos contando, trocando ideias, avaliando inovações e é impossível substituí-lo, porque as pessoas são únicas.

Mas volto a racionalidade. Está certo, é deus quem define e toma a decisão.

Onde estiveres, me escuta, farei o seguinte: vou conversar com a tua família, que a AMCLAM te prestará uma homenagem – vamos publicar o teu LIVRO DE POESIAS.

Sabes Pedro, pensando melhor, tu não és insubstituível, tu és incomparável.

Um dia quando me despedi de uma Unidade Policial Militar que comandava, recebi uma homenagem que dizia: “Não existe pessoas insubstituíveis, existem pessoas incomparáveis, porque pessoas não podem ser substituídas, apenas sucedidas, como as notas de uma canção que sucedem sem no entanto, substituí-las”.

Portanto, Pedro Ivo, tú serás sempre incomparável e ficarás guardado em meu coração.

Sucesso aí no céu meu amigo.

São Luís – MA, 04 de junho de 2020.

 

MÃE


          Estou convicto de que não sei como explicar em sua magnitude, a importância que tem uma mãe para um filho.

          Entretanto, é observando os exemplos do cotidiano que verificamos, a naturalidade que é para uma mãe, dedicar-se integralmente para propiciar todos os cuidados necessários a um filho, desde a concepção, até quando lhe é possível e as suas faculdades lhe permitirem.

          Ainda durante a gestação, desenvolve todos os esforços, direcionando suas preocupações para este novo ser, uma nova vida, que pouco a pouco vai tomando forma em seu ventre, no sentido de que receba todos os nutrientes e se fortaleça saudavelmente.

A preocupação com a sua alimentação, repouso e cuidados diversos, direcionam-se a um só objetivo: que a futura cria, venha ao mundo perfeito e saudável. Portanto, mesmo com os cuidados médicos que recebe, roga durante a sua gestação à mãe de Deus para que lhe oportunize tomar em seus braços seu filho, amamentá-lo e poder acompanhar as mudanças gradativas que vão se desenvolver.

Após o nascituro, a nova vida que vem ao mundo, pequena, frágil e delicada, quando sofre com alguma intercorrência, a mãe reflete preocupada: preferiria ela sofrer em vez daquele pequenino ser.

          Cuida carinhosamente acompanhando e doando todo o seu afeto e amor.

Segue um rigoroso protocolo de cuidados e quando é mãe pela primeira vez, analisa meticulosamente cada sugestão, cada orientação, sem deixar de se guiar pelo instinto maternal, este, somente inerente às mulheres, pois, a elas foi facultado o poder divinal de gerar a vida humana.

          Emociona-se com facilidade ao observar as pequenas vitórias do seu eterno bebê: seus primeiros dentes, suas primeiras palavras, seus primeiros passos.

À medida que seu filho vai crescendo, passa a lhe ensinar valores e procura balizá-lo no caminho do bem.

          Torna-se uma guerreira em sua defesa, principalmente quando este está certo e mesmo quando está errado, não o abandona, sofrendo com ele, seus insucessos.

          Assim é a Mãe, esse ser inexplicável, dotado de uma força interior capaz de qualquer coisa para ver seu filho feliz.

Que ultrapassa barreiras quase intransponíveis.

Que mantém uma fé inabalável.

Que vence as noites em claro, quando seu filho (a) já adolescente, ainda não retornou ao lar.

Que se angustia e fica ansiosa em relação aos resultados escolares mais do que o próprio estudante.

Que ao aproximar-se da constituição de uma nova família, ora para que o futuro genro ou nora, seja cordato, generoso, respeitador e ame tanto seu filho tanto quanto ela.

Que exulta de contentamento com a chegada de um novo bebê – seu neto, pois quer voltar a rememorar todas as sensações vividas.

Assim é a Mãe que sempre será Mãe, em qualquer idade e em qualquer circunstância.

 

 

Carlos Augusto Furtado Moreira

SAMBA DE ENREDO: A VERDADE VOS FARÁ LIVRE

  

Ao retomarmos historicamente ao passado no Rio de Janeiro, estudos relativamente recentes, mostram que entre os períodos de 1500 a 1856, cerca de 356 anos atrás, o Rio de Janeiro recebeu cerca de dois milhões de escravos africanos. Estes dados estão hospedados em um trabalho no site www.slavevoyages.org da Universidade de Emory/Atlanta (EUA) que leva em conta os registros portuários feitos em toda a América.

Evidentemente, dados históricos não gloriosos, nos permitirá contextualizar, para fazermos alusão a temática desta crônica - o samba-enredo da Grêmio Recreativo Escola de Samba Estação Primeira de Mangueira em 2020 -, uma das escolas de samba do Rio de Janeiro, especificamente retratado em sua comissão de frente, naquela oportunidade, em cuja visão carnavalesca, mostra os apóstolos de Jesus, na atualidade, sendo abordados com brutalidade pela PM; em nossa ótica, uma forma simplista que direciona a responsabilidade pelas mazelas sociais, à polícia.

No contexto da escravidão, a relação entre senhores e escravos, permeadas de agressões e consequentemente de fugas, vão delinear as relações cotidianas e que por sua vez, vão formar os quilombos, redutos daqueles que buscavam escapar da escravidão.

O morro da Mangueira, no Rio de Janeiro, foi um desses inúmeros pontos escolhidos, que posteriormente passou a servir de abrigo e moradia para escravos alforriados, onde desenvolviam suas manifestações culturais e religiosas descendentes caracteristicamente das nações africanas.

É nesse cenário que historicamente vai nascer, segundo dados colhidos de sua história o Bloco Estação Primeira de Mangueira, mais tarde, escola de samba Turma de Mangueira, no dia 28 de abril de 1928, o qual, foi fundado por Cartola, Zé Espinguela, Saturnino Gonçalves, Euclides Roberto dos Santos (Seu Euclides), Marcelino José Claudino (Maçu da Mangueira), Pedro Caim (Paquetá) e Abelardo da Bolinha. Há registros de que Carlos Cachaça apesar de não estar presente durante a reunião de fundação, foi reconhecido como um dos fundadores.

A GRES Estação Primeira de Mangueira, ao longo dos anos cresceu, possui em seu quadro de amantes, personalidades cariocas e figuras de destaque social. Informações dão conta de que na década de 1990, após parceria com a Xerox do Brasil e a Petrobras, a escola montou uma vila olímpica e passou a disputar campeonatos esportivos no atletismo e no basquete.

Traçados esses preâmbulos voltemos a polêmica causada pelo desfile carnavalesco em 2020. Os articulistas, críticos de artes e outras personalidades argumentaram de que a Mangueira fez um desfile com claras críticas ao Presidente da República, Jair Bolsonaro, aos falsos profetas e ao fundamentalismo religioso.

No samba-enredo dos compositores marido e mulher Manu da Cuíca (Manuela Oiticica) e Luiz Carlos Máximo, segundo reportagem, com a primeira, esta, conta a história de Jesus Cristo que volta à terra irmanado com os mais pobres, os moradores das favelas, assim como Ele, torturados e assassinados pelo Estado.  A história de Cristo foi muitas vezes sequestrada por projetos de poder, sequestrada pra poder justificar coisas que certamente Jesus Cristo não concordaria, então é um enredo e um samba enredo que joga luz um pouco nessa história e tenta fazer uma reflexão com os dias de hoje. Cristo foi um sujeito que nasceu pobre e lutou por justiça social, por diversidade, por inclusão, brigou contra o Estado Romano, foi torturado e assassinado pelo Estado. E essa não é uma história tão diferente em termos de violência como as que acontecem com parte da juventude dessa cidade pobre que também sofre nas mãos do Estado.

Eu começaria fazer as minhas observações com esta célebre citação de Honoré de Balzac: “Os governos passam, as sociedades morrem, a polícia é eterna...”.

Diante de uma sociedade vilipendiada em seus direitos básicos em que clama por justiça, não pode ninguém imputar a Polícia e somente a ela, a acusação de ser arbitrária, corrupta, abusiva e violenta.

Ao contrário, é a última trincheira de apoio que a sociedade brasileira dispõe para o atendimento de suas aflições: ora, é no primeiro atendimento, socorro e condução aos nosocômios públicos e particulares em suas viaturas quando a urgência não dá para esperar SAMU, CBM ou outra ambulância; ora, é na presença constante e inevitável da ocorrência das catástrofes naturais (e muita destas, às vezes, causadas pelas omissões dos entes federativos); ora, é nas mediações, buscando o equilíbrio social; ora, são nos locais onde as mazelas e a falta de infraestrutura imperam pela falta adequada de implementação de recursos públicos (em geral desviados pela corrupção, compadrio e perpetuação do poder político); ora, são nos desvios de condutas individuais por parte dos que agem à margem da lei que a polícia atua para preservar a vida de terceiros.

Entre todas as Instituições estatais é a única, a estar presente em todos os municípios e na maioria dos distritos brasileiros e embora não recebam do mesmo poder público a que pertence, as condições ideais para o desenvolvimento de suas atividades constitucionais, diuturnamente se faz presente em todos os rincões desse país, levando seus serviços, principalmente aos mais necessitados.

A ocorrência de erros individuais, por parte de alguns de seus integrantes, não pode comprometer a gama de relevantes serviços, as boas ações e atividades que presta regularmente, pois, proporcionalmente, em face do grande número de componentes, tais ocorrências, são insignificantes, comparados a outras instituições e organismos integrantes dos demais setores sociais; ademais as Instituições policiais, centenárias que são, não podem ser maculadas por posicionamentos daqueles que vão de encontro aos seus postulados.

A responsabilização pelas falhas governamentais, iniciadas desde a formação organizacional dos Estados brasileiros, não pode ser direcionada ou imputada há apenas uma instituição, que faz parte desse mesmo ente federativo, os Estados brasileiros.

Tratando especificamente dessa infeliz demonstração, certamente repudiada por todos os policiais militares desses país, em que a Escola de Samba Estação Primeira de Mangueira, trouxe para o desfile das escolas de samba do Rio de Janeiro em 2020, mostra cristalinamente que os tentáculos criminosos desse "polvo" que aparelhou o Estado brasileiro, nessas quase duas últimas décadas, ainda fervilha venenosamente e exige dos órgãos competentes, uma averiguação rigorosa de onde provém os recursos que patrocinaram o desfile momesco para um desserviço, pois, para uma agremiação que tem compromisso com a comunidade onde está inserida, referidos recursos, poderiam muito bem, serem destinados a melhoria das condições infra estruturais, de saúde e educação.

O que é interessante é que nem as dificuldades enfrentadas pelas corporações, comprometem definitivamente as atividades policiais. O desenvolvimento de suas missões, não obstante a uma gama de problemas enfrentados, não a fazem perder sua identidade como instituições que possuem laços indissolúveis com a sociedade, onde a grande maioria desfruta do epíteto: patrimônio do povo.

1) Inferioridade de armamento em comparação com determinadas facções e grupos;

2) Imposição às polícias, obrigatoriamente à legalidade, enquanto grupos, facções e individualistas que agem à margem da lei, não respeitam, nenhuma autoridade constituída;

3) Imposição às corporações policiais de novos mecanismos legislativos que dificultam o exercício de suas funções.

4) Remuneração indigna com a importância da atividade policial;

5) Desrespeito em relação as Instituições Policiais por "partes" dos poderes constituídos;

6) Falta de instrumentalidade adequada as corporações policiais para o exercício das atividades laborais;

7) Legislação interna carente de reformulações e adequações (obrigações em descompasso com referência aos direitos dos policiais);

Se realmente fôssemos nos debruçar sobre a análise dos problemas, estou convicto de que viria à lume, problemas que há décadas ou quiçá desde às suas criações - as Polícias Brasileiras - convivem.

Ouso socorrer-me de um posicionamento do Cel Luiz Eduardo Pesce de Arruda da PMESP em um comentário em um grupo de WatsApp: Ao que me consta, os amigos de Jesus não portavam armas pesadas, não se envolviam com narcotráfico nem roubavam ou matavam. Essa generalização produzida pelo delírio de criadores comprometidos com a exaltação ao crime, expondo ao mundo uma situação complexa de forma simplista é um tapa na cara das famílias dos mais de cem PMs cariocas assassinados no cumprimento do dever a cada ano. Tirem a PM brutal e autoritária por dois dias  da Mangueira,  para ver o inferno que os " amigos de Jesus" implantarão por lá.

 

São Luís – MA, 24 de fevereiro de 2020.

 

* Carlos Augusto Furtado Moreira

 

* Bacharel em Formação de Oficiais. Licenciado em História. Bacharel em Direito. Pós-graduado em Aperfeiçoamento de Oficiais e Superior de Polícia. Especialista em Gestão Estratégica em Defesa Social. Especialista em Cidadania, Direitos Humanos e Gestão da Segurança Pública. Coronel PMMA RR. Presidente da Academia Maranhense de Ciências, Letras e Artes Militares -AMCLAM.    

O NATAL DE MINHA INFÂNCIA

 

Desde os tempos de infância, sempre fico na expectativa da chegada do NATAL.

Ainda criança, estudar era muito bom, mas, chegar as férias, aprovado, era muito melhor, pois, logo vinha a boa nova - o NATAL.

Período de ganhar presentes, roupas novas, brinquedos e viagens.

O NATAL é mágico, um colorido de luzes, a brilhar na cidade, nas ruas, nas casas.

Nos lares, as árvores de Natal, as guirlandas, os presépios, nos remontam ao nascimento do menino Jesus.

As orações pela paz, harmonia, prosperidade e saúde, tornam-se momentos de fé e esperança para um Ano Novo que se aproxima.

Relações carregam-se de afetos, sentimentos afloram e aquecem corações.

Fluem a humildade e a generosidade da partilha.

Senão a doação financeira para quem precisa, o desapego assume relevância fazendo com que o pouco que nos propomos a ofertar, seja muito para quem recebe.

As saudades doloridas pelas distâncias ou pelas lembranças daqueles com quem convivemos, nos fortalece na caminhada da vida.

Então é NATAL, festa da família, período de acreditar, período de encher os coraçõezinhos das crianças de sentimentos ternos e de relembrar como era lindo o NATAL DE MINHA INFÂNCIA.

São Luís-MA, 19 de dezembro de 2019

Carlos Furtado

Homenagem a Bandeira do Brasil

  

A história da Bandeira do Brasil

em rápidas palavras vou sintetizar.

Instituída quatro dias após a proclamação,

passou a uma nova pátria representar.

 

Projetada por Teixeira Mendes

desenhada por Décio Vilares

inspirada na antiga ideia de Debret

passou a ser hasteada em todos os lugares.

 

É no hino de Olavo Bilac

musicado por Francisco Braga

que entendemos o significado

e a grandeza de nossa Pátria.

 

O pendão da esperança

descrito por esse poeta magistral

já foi aclamado e festejado

como a grandeza de um símbolo nacional.

 

Parafraseando Gonçalves Dias,

“Nessa Terra de Palmeiras, onde canta o sabiá”

mostra quão adorado é o nosso país

e que, em nosso coração, outra pátria jamais existirá.

 

O verde e amarelo de nossa bandeira

e a constelação do Cruzeiro do Sul

espelharam na noite de 19 de novembro

a maior pátria da América do Sul.

 

Contemplar a Bandeira Nacional

fortalece o nosso amor à pátria brasileira

sendo o nosso dever respeitá-la

diferenciando-a entre todas as nações estrangeiras.

 

Conclamo os brasileiros

a nutrir o patriotismo com ardor

na alegria ou na tristeza, na fartura ou na pobreza

evidenciando o nosso orgulho e amor.

 

Cel Carlos Augusto Furtado Moreira

Como são deliciosos os teus beijos

Com a união de nossas bocas;

sentir a leveza dos teus lábios.

Entrelaçando a minha língua com a tua língua;

Pude sorver a delícia do teu hálito.

Unindo a minha boca com a tua;

Desfrutei do teu delicioso beijo;

Sentir o teu controlado sussurro.

Tateei com suavidade o teu corpo.

O aconchego nos permitiu uma serena intimidade;

Um desejo gostoso aquecendo nossos corações e nossas almas;

Resplandeceu uma perene vontade de troca de carícias, de querer e de ternos sentimentos a serem fortalecidos a cada dia.

Destarte, foi cristalino e pude perceber

como são deliciosos os teus beijos.

SILÊNCIO

Silêncio por favor eu lhes peço. Silêncio em nossa última homenagem à um mortal, imortal. Silêncio em respeito ao seu adeus terreno. Silênci...