quinta-feira, 2 de julho de 2020

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO MARANHÃO


C ORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO MARANHÃO
O rgão que faz parte do Sistema de Segurança Pública do Maranhão, tem suas
R aízes históricas ligadas à Polícia Militar do Maranhão.
P rimordialmente nasceu em 1901, mas
O rganizacionalmente só veio a se estruturar em 1903.
D e acordo com registros históricos, em 1926 foi incorporado à PMMA, para no
E stado Novo ou Terceira República ser novamente ser desvinculado
B urocraticamente e operacionalmente, foi reintegrado à PMMA em 1959, mas a
O rdem constitucional de 1989 lhe conferiu autonomia com a Carta Magna
M aranhense, a qual, veio se efetivar e se consolidar em 1992.
B OMBEIRO é prevenção, buscas, combate a incêndios, salvamentos e socorros públicos,
E muito mais. A história do nascimento dos primeiros Bombeiros, está ligada aos
I ncêndios que marcaram as sociedades, surgindo na Grécia, depois em
R oma que, devastada pelas chamas, fez nascer o 1º Corpo de Combate às chamas, cujas
O rganizações evoluíram e que com a invenção de bombas e mangueiras, fizeram
S urgir a Companhia de Sessenta Guardas Bombas, uniformizados
M ilitares em Paris, um dos primeiros Corpos de Bombeiros, nos moldes atuais. O
I mperador D. Pedro II, foi o criador da primeira Corporação de Bombeiros em 1856, que
L evando em consideração as afinidades culturais e linguísticas, em 1880, seus
I ntegrantes passaram a ser classificados dentro de uma hierarquia militarizada,
T endo como referência os SAPEURS-POMPIERS franceses, classificados como
A rma de Engenharia Militar, até o final do Império Brasileiro. Com a Proclamação da
R epública (1889), começaram a ser constituídos, os Corpos de Bombeiros  
D entro da estrutura das Forças Estaduais. A partir de 1915,
O s órgãos policiais/bombeiros, passaram a ser mobilizados, tornando-se reservas
M ilitar do Exército Brasileiro, onde participaram bravamente de conflitos armados no país.
A  pós 1934, ocorreu a desmilitarização dos CBs e com o fim da 2ª Guerra Mundial, são
R eincoporados às PMs, em 1967.
A Constituição de 1988 permitiu aos Estados, autonomia para disporem sobre suas forças,
N ascendo a partir daí, instituições independentes, vigorosas, que passaram a
H onrar seu patrono – D. Pedro II, nobre de espírito e coração, sábio, justo, honesto,
A dmirador da modernidade, pacifista, tolerante, que criou o 1º Corpo de Bombeiros
O nde se passou a comemorar o DIA NACIONAL DOS BOMBEIROS e A SEMANA DE PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIOS.

               A homenagem dos membros da ACADEMIA MARANHENSE DE CIÊNCIAS, LETRAS E ARTES MILITARES – AMCLAM, aos integrantes do CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO MARANHÃO, pela passagem do DIA NACIONAL DO BOMBEIRO.
São Luís – MA, 02 de julho de 2020.         
                                                                             
Cel PMMA RR Carlos Augusto Furtado Moreira
   Presidente da AMCLAM

40 ANOS DA ACADEMIA CAPIXABA DE LETRAS E ARTES E POETAS TROVADORES


Academia que nasceu de um Clube de Trovadores,
Cresceu e transformou-se em Academia,
Literária e Artística. Transpôs os umbrais capixabas,
Acolheu acadêmicos de todo o Brasil,
Patenteando-se com um dos grandes Sodalícios nacionais. Tem a
Trova como criação literária popular que vai diretamente ao coração do povo, o
Conto que é um gênero de prosa de ficção.
Também está entre o gostos dos seus acadêmicos, as
Canções que acalentam e aquecem os corações dos poetas.

Parabéns pelos 40 Anos de Neotrovismo.

São Luís – MA, 01 de julho de 2020.

Carlos Augusto Furtado Moreira
Presidente

POLÍCIA MILITAR DO MARANHÃO



Principiastes em tua história de forma
Orgulhosa, motivos relevantes que se tornaram
Legados, pois, a tua criação em defesa dos menos favorecidos
Indelevelmente está registrada nos anais e
Capitulados na história brasileira e maranhense.
Inesquecivelmente esse tempo
Atrás vivido, nos reporta a um
Maranhão, berço de heróis e
Imortais, homens que
Lutaram e nos propiciaram glórias, por suas
Inesquecíveis façanhas e
Talentosos períodos da
Athenas Brasileira.
Reviveremos sempre esses
Dias que ficarão marcados em nossa mentes e sempre
Ornarão a sua gloriosa bandeira, com as suas
Majestosas cores e significados.  
Azul (blau) - a lealdade devida aos superiores hierárquicos
Reforçado no branco (prata) pela verdade e integridade
Acima destas faixas um círculo imaginário com o
Notável emblema da PMMA em um campo vermelho
Honrando e simbolizando a coragem e o sangue derramado em
Alusão à defesa da Pátria. Por tudo isso nos
Orgulhamos das conquistas dos nossos antepassados e do nosso presente.

               A homenagem dos membros da ACADEMIA MARANHENSE DE CI\ÊNCIAS, LETRAS E ARTES MILITARES – AMCLAM à gloriosa POLÍCIA MILITAR DO MARANHÃO, pela passagem de seu aniversário.
São Luís – MA, 17 de junho de 2020.

Carlos Augusto Furtado Moreira
Presidente

AULAS EAD NA POLÍCIA MILITAR DO MARANHÃO



Antecedentes

Antes de iniciar a pandemia da Covid-19, fui gentilmente informado por um ilustre Oficial integrante da Academia de Polícia Militar Gonçalves Dias (APMGD) que, em avaliação curricular, fui um dos escolhidos e em seguida designado para compor o rol de professores e instrutores do Curso de Habilitação de Oficiais da Administração e Especialistas – CHOA/E/2020, que a Polícia Militar do Maranhão geralmente oferece, visando habilitar os subtenentes ao oficialato.
Recebida com a óbvia honra, afinal de contas, em meio a uma plêiade de “facilitadores de conhecimentos”, constante no banco de dados da gloriosa casa de ensino superior, que tive o privilégio de comandar em duas oportunidades, ser distinguido entre tantos refletiu, a meu ver, no reconhecimento de minha competência profissional, por outro lado, também uma gigantesca responsabilidade, afinal está em jogo, a credibilidade da APMGD, como formadora, e a Diretoria de Ensino, como órgão de gestão das políticas de ensino, responsável junto ao comando da instituição, que, por sua vez, tem a grande obrigação de entregar à sociedade o homem treinado, obedecendo às melhores técnicas profissionais e pedagógicas existentes na atualidade.
Mas, como disse anteriormente, a pandemia impôs uma nova realidade, obrigando todos os setores sociais a fazer uma interrupção e uma reformulação em todas as suas atividades, a fim de se adequar ao momento em que se vive no planeta, por meio de muito planejamento.
Passados mais de 90 dias, recebo, a seguinte mensagem:
Sr instrutor do CHO. Visto o atual cenário de pandemia, e a necessidade iminente de início do Curso, há uma grande possibilidade de boa parte das disciplinas serem ministradas via EAD (Ensino a Distância). Pela plataforma Moodle, já utilizada pelo CFAP (Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças), com o valor de R$ 30,00 a hora/aula. Para tanto, estamos consultando o instrutor. Diante o acima exposto, o senhor continua tendo interesse em ministrar a disciplina? Coordenação do CHO.
Num primeiro momento, de forma impetuosa, ensaiei uma resposta imediatista ao meu interlocutor, entretanto, antes que apertasse a tecla de enviar do aparelho celular, passei a refletir sobre o seu conteúdo.
É cristalino que essa mensagem segue uma cadeia de comando, originária de um poder decisório e, antes que a simples negativa seja enviada, é mister que uma justificativa plausível seja elaborada, a fim de que, ao ser recepcionada, possa levar os envolvidos no processo, no mínimo, a uma reflexão.

Experiência pedagógica

Desde o ano de 1988, em relação ao ensino na corporação, fui indicado como instrutor na PMMA, cujas oportunidades foram devidamente publicadas no boletim geral da corporação, bem como desempenhei atividades como professor e outras atividades pedagógicas em áreas diversas.
- Instrutor na disciplina de Controle de Distúrbios na Companhia de Polícia Choque Independente (1988);
- Instrutor nas disciplinas Teoria Cinófila, Prática Cinófila, Emprego Policial Militar do Cão no Pelotão Especial - CANIL (1988/1989);
- Instrutor nas disciplinas Relações Públicas e Humanas, Chefia e Liderança e Metodologia do Ensino nos Cursos de Formação de Cabos e Formação de Sargentos, no Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças - CFAP (1990);
- Instrutor sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente em cursos de extensão em diversas Unidades da Corporação (1990/1991);
- Instrutor de Policiamento Ostensivo para a 2ª Companhia de Policiamento do 1º Batalhão de Polícia Militar (1991);
- Instrutor de diversas disciplinas na área ambiental para o Batalhão de Polícia Florestal – BPFLO (1991);
- Professor de diversos cursos na área ambiental para a Divisão de Fiscalização da Secretaria de Meio Ambiente e Turismo do Estado do Maranhão (1992);
- Instrutor na disciplina Técnica Policial Militar dos Cursos de Formação de Soldados e Formação de Sargentos no CFAP (1993);
- Professor de direitos humanos na Missão das Nações Unidas para Verificação dos Direitos Humanos na Guatemala (1995);
- Palestrante no Curso de História da Universidade Federal do Maranhão - UFMA (1996);
- Instrutor de Policiamento Ostensivo para as Companhias de Policiamento do 3º Batalhão de Polícia Militar – Imperatriz (1999);
- Instrutor na disciplina Direito Constitucional para o Curso de Formação de Soldados do CFAP (2002);
- Instrutor na disciplina Gerenciamento de Crises para os Cursos Especiais de Formação de Cabos no CFAP – I e II (2004);
- Instrutor na disciplina Gerenciamento de Crises para o Curso especial de Formação de Sargentos no CFAP (2006);
- Instrutor de Processo de Tomada de Decisão Aplicado para o Curso Especial de Formação de Sargentos PM, no CFAP (2007);
- Professor do Programa de Ações Integradas e Referenciais de Enfrentamento à Violência Sexual Infanto-juvenil no Território Brasileiro (2009);
- Diretor de Ensino da Academia de Polícia Militar Gonçalves Dias (2009);
- Instrutor nos Cursos de Promotor e Multiplicador de Polícia Comunitária realizados pela PMMA (2009 a 2013);
- Instrutor na disciplina Legislação especial para o Curso de Habilitação para Oficiais da Administração e Especialistas;
- Orientador de vários Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs) do Curso do Curso de Formação de Oficiais (2011 a 2017);
- Integrante de várias bancas Examinadoras do Curso de Formação de Oficiais (2012 a 2017);
- Integrante de banca examinadora do Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais da Academia Coronel Walterler (2014);
- Diretor de Ensino da Academia de Polícia Militar Gonçalves Dias (2014/2015);
- Integrante de bancas examinadoras de Artigos Científicos do Curso de Especialização em Cidadania, Direitos Humanos e Gestão da Segurança Pública da Universidade Federal do Maranhão (2017).
Ao ser designado/convidado para desempenhar as atividades acima descritas, nutro a convicção de que tal reconhecimento decorreu em razão da minha comprovada preparação, visto que sempre desenvolvi preocupação com uma contínua formação e especialização, buscada de forma paralela às minhas atividades profissionais, constatando-se em meu currículo 4862918853894465 na Plataforma Lattes:

A Plataforma Lattes é um sistema de currículos virtual criado e mantido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, pelo qual integra as bases de dados curriculares, grupos de pesquisa e instituições em um único sistema de informações, das áreas de Ciência e Tecnologia, atuando no Brasil. Foi concebida para facilitar as ações de planejamento, gestão e operacionalização do fomento à pesquisa, tanto do CNPq quanto de outras agências de fomento à pesquisa, federais e estaduais, e de instituições de ensino e pesquisa.

O Currículo Lattes se tornou um padrão nacional no registro da vida pregressa e atual dos estudantes e pesquisadores do país, e é hoje adotado pela maioria das instituições de fomento, universidades e institutos de pesquisa do País. Por sua riqueza de informações e sua crescente confiabilidade e abrangência, tornou-se elemento indispensável e compulsório à análise de mérito e competência dos pleitos de financiamentos na área de ciência e tecnologia.

Objetivos na área pedagógica

Em todas as oportunidades em que fui escolhido para o mister educacional, procurei desempenhá-lo de forma profissional e responsável, desde a preparação, debruçando-me sobre a bibliografia orientada e extensiva sobre a disciplina existente, dedicando horas e horas, fora dos momentos dedicados às atividades profissionais, a fim de não prejudicá-los. Dessa forma, inúmeras foram as noites e madrugadas adentro em pesquisas, buscando, na atividade de transmissão, propiciar ao instruendo/aluno informações abalizadas, atualizadas que o levassem à formatação de posicionamentos próprios.
Com certeza, profissionais que também enveredam por esse espinhoso caminho sabem quanto é difícil. Utilizando dos métodos e das ferramentas pedagógicas, aprofundei-me não só em transmitir, mas também em avaliar as produções, corrigi-las e discutir pedagogicamente com os discentes, levando-os a uma constante reflexão.
Portanto estou convicto de que sempre desempenhei o mister da docência com responsabilidade, zelo e, acima de tudo, com amor, pois, tal como como definem o professor e o delineiam, segundo vastas informações disponíveis na rede mundial de computadores, assim o fiz:
Pessoa que ensina ciência, arte, técnica ou outros conhecimentos. Para o exercício dessa profissão, requer-se qualificações académicas e pedagógicas, para que consiga transmitir/ensinar da melhor forma possível ao aluno.

Grau de importância que a educação ocupa no Brasil

O Brasil é uma das nações que, reconhecidamente, não oferta aos diversos profissionais de educação condições dignas e remuneratórias adequadas à sua importância, e a mensagem recebida, mencionada, é uma cristalina demonstração de tal afirmativa.
Vários são os profissionais que se dedicam a estudar e apontar os problemas relativos à educação no Brasil, cujos dados, como os relatados em A qualidade da educação brasileira (https://educador.brasilescola.uol.com.br/trabalho-docente/a-qualidade-educacao-brasileira.htm_) nos permite ter uma pequena ideia do grave problema nacional.
Antagonicamente, outros se preocupam em mostrar a importância que a educação possui como direito fundamental:
A Educação é um direito fundamental que ajuda não só no desenvolvimento de um país, mas também de cada indivíduo. Sua importância vai além do aumento da renda individual ou das chances de se obter um emprego. "Perguntar a importância da Educação é como perguntar qual a importância do ar para nós. É pela Educação que aprendemos a nos preparar para vida", disse a socióloga e pesquisadora da Fundação Carlos Chagas, Sandra Unbehaum.
Por meio da Educação, garantimos nosso desenvolvimento social, econômico e cultural. Sandra explica que o direito à Educação de qualidade é básico porque assegura o cumprimento de outros direitos. (http://www.vidasraras.org.br/site/politicas-publicas/424-qual-e-a-importancia-da-educacao)

EAD – Educação a Distância

No tocante à EAD, conforme informações sobre tal modalidade de ensino, reporto-me historicamente ao seu surgimento na cidade norte-americana de Boston pelo professor Caleb Phillips, no século XVIII, que oferecia curso de taquigrafia por correspondência.
Para chegarmos ao que chamamos de 5ª Geração da EAD, desde os remotos idos de 1728, quando o objetivo era capacitar para o mercado de trabalho em atuação nos Correios, passamos pela 2ª Geração com início em 1920 por meio do rádio e posteriormente a TV na transmissão de cursos, vindo depois a 3ª. Geração, em 1970, com a abertura da primeira universidade aberta localizada em Londres e, uma década depois, a 4ª Geração em 1980, com a popularização dos computadores e videocassetes. Na atualidade, vivenciamos a 5ª Geração, desenvolvida em plataformas digitais compatíveis e disponíveis em diferentes dispositivos móveis, tais como: celular, computador, tablet, smartphone etc., destarte, hoje, utilizadas por estudantes de diversas partes do mundo.
Evidentemente, o método de educação a distância não foi criado para substituição das aulas presenciais, e, sim, como um caminho a mais para aqueles que não possuem a possibilidade de frequentar uma aula presencial, tal como é o caso em tela vivenciado pela população mundial (https://www.estudiosite.com.br/site/moodle/como-surgiu-a-ead), embora, acredite e vislumbre a futura geração suplantando gradativamente a forma presencial.
 Como método eficaz, começaram a surgir as legislações específicas, que destaco:
O Sistema UAB foi instituído pelo Decreto nº 5.800, de 08 de junho de 2006, para "o desenvolvimento da modalidade de educação a distância, com a finalidade de expandir e interiorizar a oferta de cursos e programas de educação superior no País". Fomenta a modalidade de educação a distância nas instituições públicas de ensino superior, bem como apoia pesquisas em metodologias inovadoras de ensino superior respaldadas em tecnologias de informação e comunicação. Além disso, incentiva a colaboração entre a União e os entes federativos e estimula a criação de centros de formação permanentes por meio dos Polos de Educação a Distância, em localidades estratégicas. (http://capes.gov.br/uab/o-que-e-uab).
 Recentemente, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) abriu um edital para que instituições de ensino superior demonstrassem interesse em oferecer programas de mestrado nessa modalidade (seja acadêmico ou profissional), por intermédio da Portaria nº 90, de abril de 2019. Para serem autorizadas, era necessário que a instituição já tivesse um programa presencial na mesma área cuja avaliação exigiria nota de, no mínimo, quatro pontos. Além disso, a instituição também deveria ser credenciada pelo MEC e ter nota mínima 4 no Índice Geral de Cursos (IGC), calculado pela pasta. (https://querobolsa.com.br/revista/brasil-tera-cursos-de-mestrado-e-doutorado-a-distancia-segundo-capes).
É de cabal importância aludir que, se, para o desempenho das atividades da docência presencial, envolve-se uma série de habilidades, o EAD, muito mais, portanto não basta apenas uma plataforma, exigem-se cuidados mais rigorosos e técnicas mais apuradas do docente, desde a sua imagem ao domínio de recursos, destarte, o ensino on-line deveria ser muito mais bem-remunerado do que o presencial.

As dificuldades de gestão na Polícia Militar

Reconhecidamente, as corporações policiais militares, responsáveis nas Unidades Federativas — Estados — pela polícia ostensiva e pela preservação da ordem pública, conforme previsto no texto constitucional de 1988, enfrentam uma diversidade de problemas para cumprirem com a sua responsabilidade, visto que não recebem dos governos a que estão subordinados, as condições necessárias para cumprirem com as suas obrigações.
Os seus comandantes, conscientes de sua responsabilidade legal, ao receberem a honra de comandarem as suas instituições, recorrem a “malabarismos”, principalmente por conta dos ínfimos recursos que recebem em cada exercício para desenvolverem uma gama de ações, inclusive, devendo cumprir com imensas responsabilidades para com o próprio Comandante em Chefe — Governador do Estado —, para com os seus comandados no atendimento das necessidades institucionais internas e, a maior delas, respostas às demandas sociais.
Ao longo de meus quase 35 anos na Corporação, convivi e acompanhei as agruras que vivenciaram os meus companheiros, Comandantes Gerais, no sentido de atender a esses reclamos. Vi muitos deles perderem a sua jovialidade, a tranquilidade e, às vezes, o equilíbrio, no período em que desempenharam a sagrada missão de comandar uma das instituições mais longevas do Estado Brasileiro — a Polícia Militar —, exatamente por não receberem as condições devidas.
Portanto jamais poderia responsabilizar o gestor que, de alguma forma, é obrigado a ter que tomar decisão dessa magnitude, pois, se não o fizer, é certo que a sua substituição ocorrerá no mais curto espaço de tempo. E uma Instituição como a Polícia Militar, com a sua importância social, magnitude de seus membros e com a grandeza de seus serviços prestados, jamais pode ficar acéfala, pois necessita, independentemente de quem quer que a comande, cumprir com as suas missões.
Entretanto não posso deixar de fazer um registro lamentável: entre diversas atividades ligadas à docência já desempenhadas para a APMGD, ao longo dos anos, não foram poucas as oportunidades em que não recebi a contrapartida financeira pelo desempenho profissional. Entretanto, até hoje, ainda acalento a esperança de receber os devidos honorários pelo exercício como instrutor dos 02 Estágios pela Corporação: o ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO PARA OFICIAIS DE SAÚDE (EAOS/2018) e o ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO DE OFICIAIS CAPELÃES (EAOC/2018), desenvolvidos no ano de 2018, determinada a execução pelo Governo do Estado do Maranhão. Em ambos, já na reserva, fui convidado e desenvolvi de forma integral as disciplinas previstas na grade curricular. (Anexas, algumas solicitações de providências por parte do Comandante da Academia de Polícia Militar Gonçalves Dias ao Comandante Geral da PMMA.)

Conclusão

A docência é uma das atividades mais prazerosas que desenvolvi ao longo dos anos, no entanto nem sempre o quantum financeiro foi levado em suprema consideração, pois, às vezes, é regozijante quando, eventualmente, encontramos discentes que manifestam a satisfação em terem em algum momento de sua vida sido aluno deste Oficial, em algum curso.
O Estado do Maranhão propaga, por intermédio da mídia falada, escrita, televisada e em redes sociais, que a educação ocupa significativa importância entre as suas atividades, inclusive faz um excelente marketing como a unidade federativa que melhor remunera seus professores. Destarte, avaliando-se por esse aspecto, não justifica que a sua Polícia Militar desconsidere os seus instrutores com a redução em 50% dos valores devidos ao mister pedagógico, como justificativa em função do desenvolvimento ocorrer de forma on-line, pois, buscando-se guarida nos posicionamentos das autoridades de ensino no país, não existe diferença alguma no quesito relativo à importância, entre a forma de ensino presencial ou a distância, em que um não se sobrepõe ao outro.

São Luís - MA, 16 de junho de 2020.


Carlos Augusto Furtado Moreira
Cel PMMA RR

MINHA MUSA, FABIANE!



Desperta-se em mais um 12 de junho de 2020 – dia consagrado aos namorados, o qual ainda desfrutando do aconchego de seu corpo adormecido ao meu lado em nosso catre, inicio com uma reflexão. Reflito sobre o momento social em que mergulhados, vivenciamo-lo e extensivamente sobre a nossa saudável e gostosa relação.
Desde as primeiras orientações sobre isolamento social, em nosso lar, nos precavemos, seguindo fielmente as determinações sanitárias, que com o passar dos dias foram se tornando mais rigorosas.
Vieram as limitações e com elas nasceram, maneiras e sugestões de novos comportamentos, ajustamo-nos, como assim temos procedido ao longo desse período em que unidos pelos laços sagrados do matrimônio, curtimos esses maravilhosos 12 anos, 04 meses e 24 dias.
Divertirmo-nos durante as “lives”, continuamos a desfrutar do nosso “vinho” às sextas feiras e apaixonamo-nos a cada momento. A dedicação e o cuidado que temos um para com o outro se fortaleceu.
O fruto de nosso amor – nosso filhote – foi crescendo e é uma das maiores razões de nossos esforços e ao qual nos dedicamos aos extremos e é fruto de nossa preocupação, cuidando, orientando e dedicando nossos sentimentos nobres, esperando com a graça de Deus que continue a despertar para o caminho do bem, da retidão, do respeito aos mais experientes e que alcance seu lugar social.
Diariamente ao anoitecer e ao despertarmos, unidos, nós três, rogamos ao Nosso Criador, bênçãos à todos e especialmente aos que nos são “especiais”.
Em nosso lar brota o respeito, o carinho e o amor.
Desfrutamos de uma vida tranquila e maravilhosa, portanto, minha musa que venham outros 12 de junho, para continuarmos juntos, unidos, cúmplices, namorados e amantes.

Carlos Augusto Furtado Moreira

MINHAS OPÇÕES



Em 23 de janeiro do ano de 2018, a Rede Globo de Televisão, aparentemente, ainda imparcial, anunciava em seu G1, a movimentação de que alguns nomes iniciavam às suas articulações para disputar as eleições presidenciais do Brasil em 2018, embora que o registro oficial só seria confirmado em agosto do mesmo ano de acordo com a legislação eleitoral, entretanto, de forma especulativa, como é praxe à uma imprensa sensacionalista, reafirmava um dos adágios populares “cutucar a onça com vara curta”, divulgando que políticos e partidos já tinham seus nomes, confirmados em convenções partidárias desde a metade do ano passado de 2017.
Assim, Alvaro Dias (Podemos), Ciro Gomes (PDT), José Maria Eymael (DC), Geraldo Alckmin (PSDB), Guilherme Boulos (PSOL), Henrique Meirelles (MDB), Jair Bolsonaro (PSL), João Amoêdo (Novo), João Vicente Goulart Filho (PPL), Marina Silva (Rede) e Vera Lúcia (PSTU), Aldo Rebelo (Solidariedade), Cristovam Buarque (PPS), Levy Fidelix (PRTB), Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Manuela D'Ávila (PCdoB), Rodrigo Maia (DEM), Valéria Monteiro (PMN), eram os nomes que surgiam ao maior cargo da nação brasileira.

Já em 17 de agosto de 2018, somente os destacados em negrito e mais os Cabo Daciolo (Patriota) e Fernando Haddad (PT), por razões diversas, conseguiram ter seus nomes confirmados para o pleito eleitoral.

Dos postulantes se pudéssemos unificar algumas propostas de campanha, talvez teríamos o máximo de boas ideias para adoção de políticas públicas que poderiam fazer do Brasil um grande país em todas as áreas. Infelizmente é uma utopia, como é ao vencedor aproveitar-se de ideias brilhantes de seus opositores, guardadas as devidas proporções.

Naquela oportunidade, depois de avaliar aqueles candidatos que concorreriam e as propostas divulgadas, as que mais se alinhavam às minhas convicções e foram de encontro ao meu sonho de uma Pátria, livre, independente e soberana, foram as do candidato Jair Messias Bolsonaro.

Relembro as suas propostas nas áreas:

 

Educação e Saúde:

·             Não admitir ideologia de gênero nas escolas. “Nós precisamos de um presidente que trate com consideração criança em sala de aula, não admitindo ideologia de gênero, impondo a Escola Sem Partido". Defende educação "sem doutrinação e sexualização precoce".
·             Incluir no currículo escolar as disciplinas educação moral e cívica (EMC) e a organização social e política brasileira (OSPB), que eram ensinadas durante a ditadura militar.
·             Propor a diminuição do percentual de vagas para cotas raciais. Defende cota social.
·             Ampliar o número de escolas militares, fechando parcerias com as redes municipal e estadual. Em dois anos, ter um colégio militar em cada capital. Fazer o maior colégio militar do país em São Paulo, no Campo de Marte.
·             Defende a adoção da educação à distância no Ensino Fundamental, Médio e universitário, com aulas presenciais em provas ou aulas práticas, o que “ajuda a combater o marxismo".
·             Criar um Prontuário Eletrônico Nacional Interligado. Os postos, ambulatórios e hospitais devem ser informatizados com todos os dados do atendimento.
·             Para combater a mortalidade infantil, defende a melhoria do saneamento básico e a adoção de medidas preventivas de saúde para reduzir o número de prematuros — entre elas, estabelecer nos programas neonatais a visita ao dentista pelas gestantes.
·             Extraditar o ex-ativista italiano Cesare Battisti, a quem chama de terrorista.
·             Criar a carreira de Médico de Estado, para atender áreas remotas e carentes do Brasil.
·             Profissionais do Mais Médicos só poderão atuar se aprovados no Revalida: "Nossos irmãos cubanos serão libertados”.
·             Incluir profissionais de educação física no programa de Saúde da Família, para combater sedentarismo, obesidade e suas consequências

Segurança:

·             Redirecionar a política de direitos humanos, priorizando a defesa das vítimas da violência.
·             Reformular o Estatuto do Desarmamento. Defende o direito a posse e porte de arma de fogo por todos.
·             Defende mudança no código penal para estabelecer a legítima defesa de fato: "você atirando em alguém dentro da sua casa ou defendendo sua vida ou patrimônio no campo ou na cidade, você responde, mas não tem punição".
·             Reduzir a maioridade penal para 16 anos.
·             Acabar com a progressão de penas e as saídas temporárias.
·             Defende o fim das audiências de custódia.
·             Apoiar penas duras para crimes de estupro, incluindo castração química voluntária em troca da redução da pena.
·             Tipificar como terrorismo as invasões de propriedades rurais e urbanas no território brasileiro.
·             Garantir o excludente de ilicitude para o policial em operação — ou seja, que os policiais não sejam punidos se matarem alguém em confronto.

Políticas Sociais e direitos Humanos:

·             Garantir a cada brasileiro uma renda igual ou superior ao que é atualmente pago pelo Bolsa Família.
·             Crítico ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que "tem que ser rasgado e jogado na latrina. É um estímulo à vagabundagem e à malandragem infantil".

Economia e Emprego:

·             Abandonar o comunismo e o socialismo e praticar o livre mercado.
·             Criar uma carteira de trabalho verde e amarela, em que o contrato individual prevaleça sobre a CLT. Os novos trabalhadores poderão optar, de forma voluntária, por um vínculo empregatício baseado na nova carteira de trabalho ou na tradicional (azul). Além disso, defende uma outra versão da CLT para o trabalhador rural.
·             Reduzir em 20% o volume da dívida pública por meio de privatizações, concessões, venda de propriedades imobiliárias da União.
·             Criar o Ministério da Economia, que abarcará funções hoje desempenhadas pelos Ministérios da Fazenda, Planejamento e Indústria e Comércio, bem como a Secretaria Executiva do PPI (Programa de Parcerias de Investimentos).
·             Eliminar o déficit público primário no primeiro ano de governo e convertê-lo em superávit no segundo ano.
·             Introduzir paulatinamente o modelo de capitalização para a Previdência.
·             Criar o Balcão Único, que centralizará todos os procedimentos para abertura e fechamento de empresas.
·             Defende privatizações. No caso da Petrobras, admite a privatização "se não tiver uma solução" a respeito da política de preço dos combustíveis. "Temos que ter um combustível com preço compatível". É contra a privatização do Banco do Brasil, Caixa Econômica.
·             Defende redução de impostos, é contra taxação de grandes fortunas e heranças e contra novas tributações a empresários.
·             Extinguir o Ministério das Cidades e "mandar o dinheiro diretamente para o município".
·             Tornar o Brasil um centro mundial de pesquisa e desenvolvimento em grafeno e nióbio.
Política e Corrupção:
·             Encaminhar para aprovação do Congresso “As Dez Medidas Contra a Corrupção”, propostas pelo Ministério Público Federal.
·             Cortar ministérios e nomear pelo menos 5 generais como ministros.
·             Fazer com que recursos públicos sejam liberados automaticamente e sem intermediários para os prefeitos e governadores.
Política Externa e Meio Ambiente:
·             Sepultar o Foro de São Paulo.
·             Fazer negócio com o mundo todo, sem viés ideológico. Dar prioridade a relações comerciais com nações como Israel, não com a Venezuela.
·             Não vai tirar o Brasil da ONU, conforme chegou a declarar. "É uma reunião de comunistas, de gente que não tem qualquer compromisso com a América do Sul", afirmou. Em seguida, disse que cometeu um falho e que não se referia à ONU, mas ao Comitê de Direitos Humanos da ONU, que fez recomendação favorável à candidatura de Lula.
·             Revogar a lei de imigração e fazer campo de refugiados, para lidar com a migração de venezuelanos para o Brasil.
·             Pretende mudar a embaixada brasileira em Israel de Tel-Aviv para Jerusalém, assim como fez Donald Trump. Pretende fechar a Embaixada da Autoridade Palestina no Brasil.
·             Reduzir alíquotas de importação e barreiras não tarifárias. Constituir novos acordos bilaterais internacionais.
·             Defende que o Brasil deixe o Acordo de Paris sobre o clima — assim como fizeram os Estados Unidos de Donald Trump.
·             Fundir os Ministérios da Agricultura e do Meio Ambiente, o que colocaria "um fim na indústria das multas, bem como leva harmonia ao campo". O ministro seria indicado "pelas entidades dos produtores".

Com toda a sorte de adversidades enfrentadas gradativamente essas propostas têm sido colocadas em prática, cristalinamente sem apoio dos demais Poderes da República, mas com a determinação de seu idealizador e a vontade de uma equipe qualificada, devotada e da escolha pessoal do vitorioso nas urnas, a quem deleguei meus poderes, defendendo suas ideias.
É conveniente lembrar que ao ministro de Estado, compete dar rumo estratégico às áreas de interesse da nação e a partir de 15 de novembro de 1889 com a proclamação da república no Brasil, a escolha de ministros de Estado, passou a ser de competência do presidente do país, albergado com os solenes votos nas urnas. Às suas escolhas e suas demissões independem de que os eleitores, aprove-as ou não, ademais, nesse viés, uma série de contextos estão envolvidos e que em geral, não nos permite os conhecimentos amiúdes dos bastidores.
É mister também destacar que quando votei no candidato Jair Messias Bolsonaro, sabia que como ser humano, o mesmo, possuía uma série de defeitos e comportamentos com os quais, em particular, não concordava, mas, NAQUELA OPORTUNIDADE, DE TODOS OS POSTULANTES, NÃO HAVIA OPÇÃO MELHOR.
Sérgio Moro foi convidado para ser ministro da justiça e segurança pública, não foi votado, porque como já frisei acima, foi uma escolha do mandatário eleito, evidentemente, por uma performance até então elogiável e que levou a população a crer de que se tratava de um brasileiro compromissado com os princípios democráticos e aliado leal a quem lhe oportunizava realizar um grande trabalho pelo país. Como nem tudo é perfeito, ao longo de um ano  e quatro meses, em momentos importantes em que o presidente da república esperava mais do seu vasto conhecimento e habilidades, preferiu defender suas opções pessoais.
A convivência social com desafetos políticos declarados do projeto de governo e a falta de adoção de providências que lhe eram requeridas, em função das suas funções e obrigações, acabou por clarear o outro lado do homem que também tem o seu projeto de vida.
Nesta data, em entrevista coletiva, anunciou que em razão do presidente não cumprir com as promessas estabelecidas na ocasião em que lhe convidou para integrar o governo, prometendo-lhe carta branca, acusou o presidente de interferir em sua pasta quando demitiu o diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo e em sua visão, o presidente havia deixado claro de que não o queria mais no governo, antecipando o seu pedido de demissão.
Neste episódio, saltou aos olhos, a falta de hombridade e outros princípios, em não ter antes, se dirigido ao presidente da república para apresentar a sua demissão e assim, posteriormente, explicar os seus motivos. A sua ação atabalhoada fazendo um pronunciamento público, contribuiu para perder o meu respeito e a minha admiração. Certamente alguém se manifestará, contestando-me, mas, peço vênia celestial a Madre Teresa de Calcutá para parafraseá-la, quando profetizou: “Sei que meu trabalho é uma gota no oceano, mas, sem ele, o oceano seria menor” e eu digo - Talvez a minha posição não tenha importância, mas, sem ela, seria uma defesa a menos em favor da lealdade, reforçado por uma frase judaica: A lealdade é um dos pilares que sustentam o real valor do homem.
Com certeza, há muito a ser explicado nessa decisão, principalmente, levando em consideração um momento em que a pandemia do Covid 19 exige dos gestores públicos ações republicanas na esfera de suas atribuições.
Concluo manifestando que a atitude de Sérgio Moro e sua saída do governo de forma bombástica fazendo acusações à maior autoridade do país, propiciará a opositores políticos que vem de todas as formas minando as tentativas governamentais de operacionalizar as mudanças necessárias nesse país, o que fortalecerá mais a instabilidade política e econômica ora vivenciada.
Repito o já expressado, dos nomes à época disponíveis como candidatos a Presidente da República, votei no candidato que na oportunidade, mais se aproximava dos meus anseios e apesar de avaliar como erros estratégicos algumas de suas posições, continuo leal ao seu mandato e acreditando em suas promessas de campanha, até o final de seu mandato.
Portanto, se Jair Messias Bolsonaro continuar fiel às suas propostas, eu estarei com ele até o dia em que ele continuar defendendo-as.

São Luís – MA, 24 de abril de 2020.

Carlos Augusto Furtado Moreira

* Presidente da Academia Maranhense de Letras (AMCLAM), membro da Sociedade de Cultura Latina do Maranhão (SCLMA), sócio da Federação das Academias de Letras do Maranhão (FALMA), sócio da Associação Maranhense dos Escritores Independentes  (AMEI), Licenciatura em História, Bacharel em Formação de Oficiais e Direito, Pós-graduado em Aperfeiçoamento de Oficiais e Superior de Polícia, Especialização em Gestão Estratégica em Defesa Social e Direitos Humanos, Cidadania e Gestão da Segurança Pública e Coronel da reserva remunerada da PMMA.


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