quinta-feira, 2 de julho de 2020

A PANDEMIA COVID-19 COLOCANDO O MUNDO EM ALERTA



Introdução

No momento em que a população terrestre, volta às suas atenções à pandemia do COVID 19, popularizado como CORONAVIRUS, um esforço mundial destina-se conter os seus avanços. Fronteiras entre países fechadas, entre territórios nacionais fiscalizadas com mais rigor e até entre municípios recebem atenções, buscando minimizar em cada território a proliferação, visto que tais cuidados evitarão o dispêndio de maiores volumes de recursos e assim autoridades públicas com as suas respectivas assessorias desdobram-se em colocar em prática medidas de contenção.
Um significativo volume de informações, espalham-se pelas redes sociais, facilitadas tecnologicamente pela internet, dão conta de que atualmente é dominada por 3,6 bilhões de internautas, correspondendo a 47% da população mundial, estimada em 7,6 bilhões.
Para facilitar o entendimento de nossas pontuações e fundamentá-las, repisa-se alguns conhecimentos já de domínio público que neste momento necessitam vir à baila. Assim, faço a utilização de alguns termos sanitários:
Endemia – não está relacionada a quantidade e sim a uma tipicidade regional que podem ser sazonais. As doenças endêmicas preocupam a saúde pública há mais de um século, entretanto, graças ao avanço das investigações científicas e da medicina, muitas delas, puderam ser controladas, como: a malária; a leishmaniose; a esquistossomose; a febre amarela; a dengue; o tracoma; a doença de Chagas; a hanseníase; a tuberculose; a cólera e a gripe A.
Surto – acontece quando há um aumento repentino do número de casos de uma doença em uma região específica, nesse caso, o aumento deve ser maior do que o esperado pelas autoridades.
Epidemia se caracteriza quando um surto acontece em diversas regiões. Nesse contexto, a nível municipal acontece quando diversos bairros apresentam uma doença; a nível estadual acontece quando diversas cidades têm casos e nacional quando há casos em diversas regiões do país.
Pandemia  acontece quando uma epidemia se espalha por diversas regiões do planeta.

Organização Mundial da Saúde (OMS)

É uma agência internacional especializada em saúde.
Subordinada à Organização das Nações Unidas (ONU), a OMS foi fundada em 07 de abril de 1948 (dia mundial da saúde), sendo atualmente composta por 194 Estados-membros, incluídos todos os Estados Membros da ONU (193), exceto o Liechtenstein  e dois não membros da ONU: Niue e as Ilhas Cook, integram-na também Territórios que não são Estados-membros da ONU: Porto Tico e Tokelau (Membros Associados), Observadores: Palestina (observador da ONU), a Santa Sé, a Ordem Soberana e Militar de Malta, o Vaticano (observador não membro da ONU), Taipé Chinesa (uma delegação convidada) e Taiwan.
O objetivo da OMS é desenvolver ao máximo possível o nível de saúde de todos os povos, aqui definida como um «estado de completo bem-estar físico, mental e social e não consistindo somente da ausência de uma doença ou enfermidade. »
Entre suas funções, destacam-se:
·     Ajudar os Governos no fortalecimento dos serviços de saúde;
·     Estimular trabalhos para erradicar doenças;
·     Promover a melhoria da nutrição, habitação, saneamento, recreação, condições econômicas e de trabalho da população;
·     Estimular a cooperação entre grupos científicos para que estudos na área de saúde avancem;
·     Fornecer informações a respeito de saúde;
·     Realizar a classificação internacional das doenças.
Próximo de completar seus 72 anos de existência, a OMS conseguiu várias conquistas, onde se destaca:
- A erradicação da varíola devido aos esforços contínuos entre os anos de 1967 e 1979.
- A diminuição de cerca de 99% dos casos de poliomielite, um projeto conhecido como “Iniciativa Global de Erradicação da Pólio”.
- A luta contra a AIDS, vez que é uma das agências que compõem o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS). 

Pandemias que afetaram a humanidade ao longo dos tempos

PESTE NEGRA OU PESTE BUBÔNICA

Causada pela bactéria Versinia pestis, transmitida às pessoas por ratos e pulgas infectadas. Originou-se na China, na metade do século XIV, chegando à Europa por meio de navios pelo Mar Mediterrâneo e espalhando-se em razão dos precários hábitos de higiene e saúde pública da época.
Os sintomas, eram semelhantes aos da gripe: febre, dores de cabeça, vômitos e aumento dos gânglios linfáticos. Foi denominada de “peste negra” por conta das grandes manchas negras na pele dos infectados, seguidas de inchaços em regiões de grande concentração de gânglios do sistema linfático, como a virilha e as axilas, conhecidos como “bubões”, por isso também é conhecida como “Peste Bubônica”.
Estimativas dão conta que aproximadamente morreram 50 milhões de pessoas entre 1333 a 1351, cerca de um terço da população mundial da época.

CÓLERA

Causada pela bactéria Vibrião colérico, a doença se espalhou através de água e/ou alimentos contaminados, onde o principal sintoma é a diarreia intensa, causando desidratação seguida de morte. O tratamento é feito a partir de antibióticos e a sua prevenção tornou-se eficaz com o acesso a saneamento básico.
A primeira pandemia aconteceu em 1817 e ocorreram outras pandemias e epidemias, ainda não tendo sido erradicada.
De acordo com a OMS, de 100 a 120 mil pessoas morrem todos os anos em várias partes do planeta, contaminadas pela bactéria.

TUBERCULOSE

Causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, conhecido como bacilo Koch, a doença ataca o sistema respiratório e é altamente contagiosa, sendo transmitida de pessoa para pessoa.
É uma antiga doença da humanidade, já que sinais da contaminação foram encontrados em esqueletos de mais de sete mil anos.
Os poetas do romantismo brasileiro (a partir de 1836), definiram-na como o "Mal do Século". A pandemia ocorreu de 1850 a 1950, estimando-se que mais de 1 bilhão de pessoas tenham morrido pela doença em todo o mundo, inclusive no Brasil.
Começou a ser controlada após a descoberta do agente causador. Entretanto, a cura veio somente quando Alexandre Fleming descobriu a penicilina, em 1928. Apesar de ser considerada controlada atualmente, afeta ainda muitos países pobres.

VARÍOLA

Causada pelo vírus Orthopoxvírus variolae, seus principais sintomas eram: febre, erupções na garganta, na boca e no rosto, onde o risco de morte da doença era de 30%, sendo superior em bebês.
Esteve presente em grande parte da história da humanidade, vez que registros históricos apontam que o faraó Ramsés II do Egito, morreu da doença em 1.145 a.C. bem como atormentou o Japão no séc. VIII.
A vacina contra a doença foi descoberta por Edward Jenner em 1796, entretanto, estima-se que de 1896 a 1980, mais de 300 milhões de pessoas tenham morrido por varíola.
A erradicação da doença ocorreu em virtude de uma campanha de vacinação em massa que ocorreu em todo o mundo. O último caso natural da doença foi registrado em outubro de 1977, o que levou a OMS a certificar a varíola como erradicada na década de 1980.

GRIPE ESPANHOLA

Causada pelo vírus Influenza, se propaga pelo ar. A pandemia do começo do século XX foi batizada de "Gripe Espanhola" em virtude de o surto ter se iniciado com mais intensidade, na Espanha, embora o vírus não tenha origem em terras espanholas.
Estimativas dão conta de que mais de 50 milhões de pessoas morreram em todo o mundo, com mais de 35 mil brasileiros, dentre eles, o presidente Rodrigues Alves, em 1919.
Como o Influenza é um vírus que está em constante mutação, não existe um tratamento completamente eficaz para ele, existindo vacinas antigripais que impedem um novo surto de gripe espanhola.

AIDS (SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA)

Causada pelo HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana), este ataca o sistema imunológico, responsável por defender o organismo de infecções e doenças. Considerado uma IST (Infecção Sexualmente Transmissível), o HIV é transmitido por meio do sangue, do esperma, da secreção vaginal e do leite materno.
Artigo da Revista Super Interessante, o infectologista Jacyr Pasternak, do Hospital Beneficência Portuguesa, em São Paulo, argumenta que a Aids, surgiu a partir de um vírus chamado SIV, encontrado no sistema imunológico dos chimpanzés e do macaco-verde africano. Apesar de não deixar esses animais doentes, o SIV é um vírus altamente mutante, que teria dado origem ao HIV, o vírus da aids. O SIV presente no macaco-verde teria criado o HIV2, uma versão menos agressiva, que demora mais tempo para provocar a aids. Já os chimpanzés deram origem ao HIV1, a forma mais mortal do vírus. “É provável que a transmissão para o ser humano, tanto do HIV1 como do HIV2, aconteceu em tribos da África central que caçavam ou domesticavam chimpanzés e macacos-verdes”.
Foi declarada pandêmica após 1980, quando os primeiros casos surgiram e apesar de terem se passados mais de 30 anos, a pandemia de HIV ainda não foi erradicada, vez que a doença é recorrente em muitas regiões do mundo, fato explicado em razão de ainda não ter sido descoberta uma cura para a doença. O tratamento atual é altamente eficaz e pode, inclusive, baixar a carga viral para níveis indetectáveis, contribuindo assim para que a expectativa de vida de uma pessoa com HIV seja semelhante à de uma pessoa que não tem a doença.
Desde o início, estima-se que mais de 22 milhões de pessoas tenham morrido em decorrência de doenças e complicações causadas pela AIDS, como tuberculose e infecções.

GRIPE SUÍNA (H1N1)

Causada por uma mutação do vírus Influenza que até então habitava apenas nos suínos, passou a atingir também humanos, razão por que recebeu o nome de "Gripe Suína". Seus sintomas são similares aos de uma gripe forte, alastrou-se rapidamente ao redor do mundo, quando em poucos dias muitas pessoas morreram cerca de 48h depois dos primeiros sintomas.
Segundo o médico brasileiro Dráuzio Varela, cancerologista e escritor, no dia 7 de abril de 2009, na cidade do México, os serviços de saúde detectaram a existência de pneumonias graves associadas a quadros gripais em adultos jovens, justamente a faixa etária que costuma apresentar poucas complicações de gripe. Imediatamente, os mexicanos começaram a colher dados e a acompanhar a evolução do surto. Como os laboratórios daquele país não dispunham da tecnologia necessária para identificar o novo vírus, foram enviadas diversas amostras para os Centers for Disease Control and Prevention, nos Estados Unidos, e para a Public Health Agency, no Canadá. Em 23 de abril – portanto apenas 16 dias depois de identificado o surto - canadenses e americanos confirmaram que realmente se tratava de um novo vírus, o A (H1N1), de origem suína. Na segunda quinzena de junho de 2009, depois de contabilizar 36 mil casos em 75 países, a OMS declarou-a como pandemia.
A descoberta de vacinas contra o vírus impediu que novos surtos ocorressem, entretanto, o vírus continua sofrendo mutações e atingindo pessoas, de forma isolada, em todo o mundo.

COVID 19, a atual pandemia

Os coronavírus é uma família viral conhecida pela ciência desde os anos 60, responsáveis por causar infecções respiratórias leves em humanos e animais.
Sars-CoV-2 foi denominado pelo Comitê Internacional de Taxonomia de Vírus. Severe Acute Respiratory Syndrome CoronaVirus 2 (síndrome respiratório aguda grave por coronavírus 2, em inglês), é um tipo de vírus não identificado previamente que foi detectado em humanos pela primeira vez na cidade de Wuhan, na província de Hubei, na China, no fim de 2019 e devido à alta taxa de transmissibilidade, se espalhou com muita rapidez pelo mundo, chegando aos cinco continentes e fazendo com que a OMS declarasse a COVID 19 como uma pandemia.
As informações até agora registram que o vírus, por si só, não é letal, entretanto, causa morte principalmente entre pessoas consideradas dentro do grupo de risco: idosos, portadores de doenças respiratórias, cardíacos, outras doenças crônicas (diabetes, pressão alta, asma etc.), pacientes oncológicos e pessoas com imunidade baixa (imunossuprimidas, em tratamento quimioterápico, transplantados etc.)
O novo coronavírus tem índice de letalidade de 3,4%, conforme apontado pela OMS em 3 de março, mas este salta para 15% quando direcionado aos grupos de risco, especialmente aos idosos. Um grupo de pesquisadores da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, estima que, graças à alta taxa de transmissibilidade, o vírus pode infectar até 70% da população mundial, ou seja, mais de 5 bilhões de pessoas.
Diversas medidas estão sendo adotadas para restringir a circulação e aglomeração de pessoas, em todo o planeta, abrangendo o fechamento de comércios, bares, restaurantes, casas de shows, repartições públicas, suspensão de aulas e fechamento de fronteiras, vez que segundo os especialistas, o isolamento social é a melhor medida para frear a disseminação do vírus. Cancelamentos de eventos esportivos, culturais e sociais também estão sendo adotados. Além disso, muitos países, inclusive o Brasil, decretaram estado de calamidade pública e as pessoas têm recebido orientações para não sair de casa e entrar em quarentena.
Até o momento, há mais de 220 mil casos confirmados, quase 10 mil mortos em todo o mundo todo. Sendo que no Brasil,
Diante desse cenário, o novo coronavírus já é tido como uma das maiores pandemias da história da humanidade.

Ações militares federal

No Diário Oficial da União - DOU de 19 de março de 2020, publicou as diretrizes do uso das Forças Armadas nas ações de apoio às medidas de mitigação da Pandemia COVID-19, prevista na Portaria Normativa nº 030/GM-MD de 17mar2020. Referida portaria lista uma série de medidas protetivas, entre outras: questões relativas ao retorno de militares em viagens internacionais; cancelamento de missões; reavaliação de deslocamentos, adestramentos, manobras e exercícios; adoção de medidas de triagem clínico-epidemiológica para acesso a organizações militares; possibilidade de suspensão de férias de profissionais de saúde das Forças Armadas; suspensão de seminários, palestras, solenidades e demais eventos com aglomerações; postergação de cursos; autorização para tele trabalho; e adoção de escala diferenciada de trabalho
Ao chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, a portaria determina que “ative os comandos conjuntos, a serem compostos pelas forças”, enquanto que o secretário-geral do Ministério da Defesa será o responsável por fazer a ligação com o Ministério da Saúde
No sábado dia 21/03/2020, o Ministério da Defesa anunciou o início do funcionamento de um centro de operações que vai coordenar e planejar o emprego das Forças Armadas em ações do governo visando o combate à pandemia do Novo Coronavírus, denominada Operação Covid-19.
Dez comandos, sob a coordenação do Ministério da Defesa, espalhados pelas cinco regiões do país, e do Comando Aeroespacial, permanecerão em condições de disponibilizar recursos operacionais e logísticos quando se fizerem necessários para apoiar as ações, com ações em que os militares poderão ser empregados.
- controle de passageiros e tripulantes em aeroportos, portos e terminais marítimos;
- controle de fronteiras;
- descontaminação de pessoas, ambientes e materiais em unidades especializadas em defesa química e biológica.
- apoio à triagem;
- encaminhamento a hospitais de pessoas suspeitas de infecção pelo Coronavírus;
- possibilidade de determinação de isolamento e tratamento médico compulsório durante a situação de emergência devido à pandemia.
- acionamento para instalação de hospitais de campanha, devido à possibilidade de elevada demanda e da limitada disponibilidade e capacidade desses meios;
- avaliação de pedidos de apoio em ações dos governos estaduais.
No dia 23/03 foram deflagradas ações de combate ao Coronavírus, em todos os estados do Brasil.
No Amapá, Pará e Maranhão:
- Os militares realizaram ação de conscientização da população;
- Apoiaram os órgãos de saúde e de segurança pública;
- Fiscalizaram a travessia de embarcações da Guiana Francesa para o Brasil;
- Qualificaram novos agentes na Defesa Biológica, Nuclear, Química e Radiológica (DBNQR);
- Promoveram inspeção naval e controle de terminais portuários.
No Mato Grosso e Mato Grosso do Sul:
- Patrulhamento da fronteira;
- Distribuição de materiais gráficos;
- Montagem de hospital de campanha, em Campo Grande;
- Montagem de postos de lavagem de mãos.
Em Recife (PE):
- Desembarque de 336 passageiros do navio de cruzeiro que atracou em Recife, no último sábado (21).
Em Brasília (DF):
- Os militares desinfetaram a Rodoviária do Plano Piloto;
- Viaturas com alto-falantes, do Comando de Operações Especiais, circularam pelo Distrito Federal e por Goiás;
- Foram feitos os últimos ajustes para a vacinação em drive-thru contra a gripe, na Capital Federal.
No Paraná, em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul
- Apoio logístico e de mobilização de materiais;
- Doação de sangue;
- Montadas barracas em apoio aos órgãos de saúde em Florianópolis, Criciúma, Bento Gonçalves, Bagé e Porto Alegre;
- A população de Butiá foi vacinada contra a gripe e o oeste do Paraná recebeu agentes de combate à dengue;
- Campanha de conscientização em General Câmara;
- Instalação de barracas em São Borja (RS), em apoio ao Hospital Ivan Goulart, proporcionando segurança sanitária aos agentes de saúde que irão atuar na seção de triagem;
- 03 Postos de Triagem em Uruguaiana (RS), por intermédio do Posto Médico da Guarnição, em apoio ao município nas ações de combate ao COVID-19;
Vitória (ES):
- Atividades de conscientização e orientação ao público em geral, no combate à COVID-19;
Belo Horizonte (MG):
- Triagem na entrada do quartel-general da 4ª Região Militar através dos profissionais da saúde do Posto Médico de Guarnição de Belo Horizonte, para orientar os militares e servidores civis e evitar que o Coronavírus se prolifere na capital mineira.

Conclusão

Ainda é cedo para saber o alcance dessa pandemia, as autoridades sanitárias e os especialistas ainda não conhecem com qual vírus vão se deparar, qual área orgânica ataca e se amplia, qual a sua letalidade, quais serão as medidas sanitárias deverão ser tomadas, portanto é necessário cautela.

São Luís – MA, 22 de março de 2020.

Carlos Augusto Furtado Moreira
Historiador


Referências:
AGÊNCIA BRASIL. Portaria detalha uso das Forças Armadas em apoio contra Covid-19. Disponível em: <https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2020-03/portaria-detalha-uso-das-forcas-armadas-em-apoio-contra-covid-19>. Acesso em 22 de março de 2020.

AS PIORES EPIDEMIAS DA HISTÓRIA. Disponível em: <https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/curiosidades/as-piores-epidemias-historia.htm>. Acesso em 22 de março de 2020

CARVALHO, Leandro. A Revolta da vacina. Disponível em: <https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/historiadobrasil/revolta-vacina.htm>. Acesso em 22 de março de 2020

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FERNANDES, Cláudio. Peste Negra. Disponível em: <https://www.historiadomundo.com.br/idade-media/peste-negra.htm>. Acesso em 22 de março de 2020

MÉDICOS SEM FRONTEIRAS. Cólera. Disponível em: <https://www.msf.org.br/o-que-fazemos/atividades-medicas/colera?utm_source=google-ads-search-br&utm_medium=search-&utm_campaign=exiber--always-on-&utm_content=_&gclid=EAIaIQobChMI38-gqvSx6AIVUQWRCh2-3An7EAAYASAAEgKEm_D_BwE>. Acesso em 22 de março de 2020

MINISTÉRIO DA DEFESA. Forças Armadas deflagram ações em todo o Brasil para combater o Coronavírus. Disponível em: <https://www.defesa.gov.br/noticias/67254-forcas-armadas-deflagram-acoes-em-todo-o-brasil-para-combater-o-coronavirus>. Acesso em 22 de março de 2020

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Cólera: causas, sintomas, transmissão, tratamento e diagnóstico. Disponível em: <https://saude.gov.br/saude-de-a-z/colera>. Acesso em 22 de março de 2020

PINHEIRO, Chloé. A peste bubônica pode voltar a ameaçar o mundo (e o Brasil)? Disponível em: <https://saude.abril.com.br/blog/boa-pergunta/a-peste-bubonica-pode-voltar-a-ameacar-o-mundo-e-o-brasil/>. Acesso em 22 de março de 2020

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ROSA, Ana Beatriz. Quarentena social: O que é e para que servem as medidas de isolamento. Disponível em: <https://www.huffpostbrasil.com/entry/quarentena-coronavirus_br_5e6fd8dec5b60fb69ddc2f69>. Acesso em 22 de março de 2020

REDAÇÃO MUNDO ESTRANHO. Como surgiu a Aids?
Disponível em: <https://super.abril.com.br/mundo-estranho/como-surgiu-a-aids/>. Acesso em 22 de março de 2020
REZENDE, Joffre M. de. Europa - A Peste Negra na Idade Média. Disponível em: <https://www.passeiweb.com/estudos/sala_de_aula/historia/peste_negra_na_im>. Acesso em 22 de março de 2020
SANTOS, Vanessa Sardinha dos.  Varíola. Disponível em: <https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/doencas/variola.htm>. Acesso em 22 de março de 2020
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VARELA, Dráuzio. Cólera. Disponível em: <https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/colera/>. Acesso em 22 de março de 2020

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VARELA, Dráuzio. Gripe H1N1 (gripe suína). Disponível em: <https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/gripe-h1n1-gripe-suina/>. Acesso em 22 de março de 2020

VARELA, Dráuzio. Tuberculose. Disponível em: <https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/tuberculose/>. Acesso em 22 de março de 2020

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